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17/02/2014
Por Elton Alisson
Agência FAPESP – No planalto de Chajnantor, a 5 mil metros de altitude no deserto do Atacama, no Chile, estão distribuídas 66 antenas de rádio de alta precisão que operam nos comprimentos de onda do milímetro e do submilímetro, entre a radiação infravermelha e as ondas de rádio do espectro eletromagnético.
Quando todas estiverem em operação, essas antenas parabólicas, com até 12 metros de altura e mais de 100 toneladas cada, deverão funcionar de forma conjunta e sincronizada, como um radiotelescópio com 16 quilômetros de diâmetro, que será um dos mais poderosos do mundo para observação do Universo “frio” – composto por gás molecular, poeira e radiação residual do Big Bang.
A última antena do telescópio, batizado de Alma (sigla em inglês de Atacama Large Milimeter/Submilimeter Array) e considerado um dos maiores projetos astronômicos em andamento hoje, foi entregue no fim de 2013 e está em processo de avaliação para entrar em operação.
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