
A Fundação Hemominas em Uberaba, em parceria com a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e a Associação dos Falcêmicos de Uberaba (Arfa), realizou nos dias 17 e 18 de junho, quinta e sexta-feira, o Simpósio de Hematologia e Hemoterapia de Uberaba e o V Seminário Regional sobre Doença Facilforme da Arfa.
Os eventos aconteceram nos auditórios A e B do Centro Educacional e Administrativo da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (Cea), Rua Frei Paulino, 38, bairro Abadia.
Uberlândia foi representada pela coordenadora do Programa Municipal de Atenção à Doença Falciforme, Clenize das Graças C. Resende, onde pode trocar experiências com as coordenaçãoes de outras cidades. Os organizadores estimam que 500 convidados, entre palestrantes, médicos e estudantes, compareceram ao evento.
Durante o simpósio e o seminário foram abordados o histórico da anemia falciforme, a atual situação do programa brasileiro para doença falciforme no país e em Minas, aspectos clínicos, tratamento hemoterápico, transplante de medula óssea em pacientes portadores da anemia, entre outros temas relacionados à doença.
Os palestrantes foram profissionais da Hemominas, UFMG, Unifesp, Unesp, UFTM, USP, Unicamp e HemoRio.
Segundo Hélio Moraes, médico e pesquisador da Fundação Hemominas, o objetivo do evento "é discutir os diagnósticos da doença falciforme e realizar uma revisão no tratamento destinado aos falcêmicos".




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Fotos: Clenize das Graças Coelho Resende
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A anemia falciforme
A doença falciforme é genética e ocorre quando acontece uma mutação no gene que produz a hemoglobina, proteína responsável pelo transporte de oxigênio no sangue. Seu primeiro relato científico ocorreu há 100 anos.
Segundo o Ministério da Saúde, a anemia falciforme é uma das doenças mais comuns em todo o mundo. O portador da doença que não faz o tratamento tem uma expectativa de vida de oito anos, com o tratamento a expectativa aumenta para 48 anos.
Programa Municipal de Atenção Integral à Doença Falciforme
Fone: 3253-5416
Os eventos aconteceram nos auditórios A e B do Centro Educacional e Administrativo da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (Cea), Rua Frei Paulino, 38, bairro Abadia.
Uberlândia foi representada pela coordenadora do Programa Municipal de Atenção à Doença Falciforme, Clenize das Graças C. Resende, onde pode trocar experiências com as coordenaçãoes de outras cidades. Os organizadores estimam que 500 convidados, entre palestrantes, médicos e estudantes, compareceram ao evento.
Durante o simpósio e o seminário foram abordados o histórico da anemia falciforme, a atual situação do programa brasileiro para doença falciforme no país e em Minas, aspectos clínicos, tratamento hemoterápico, transplante de medula óssea em pacientes portadores da anemia, entre outros temas relacionados à doença.
Os palestrantes foram profissionais da Hemominas, UFMG, Unifesp, Unesp, UFTM, USP, Unicamp e HemoRio.
Segundo Hélio Moraes, médico e pesquisador da Fundação Hemominas, o objetivo do evento "é discutir os diagnósticos da doença falciforme e realizar uma revisão no tratamento destinado aos falcêmicos".
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A anemia falciforme
A doença falciforme é genética e ocorre quando acontece uma mutação no gene que produz a hemoglobina, proteína responsável pelo transporte de oxigênio no sangue. Seu primeiro relato científico ocorreu há 100 anos.
Segundo o Ministério da Saúde, a anemia falciforme é uma das doenças mais comuns em todo o mundo. O portador da doença que não faz o tratamento tem uma expectativa de vida de oito anos, com o tratamento a expectativa aumenta para 48 anos.
Programa Municipal de Atenção Integral à Doença Falciforme
Fone: 3253-5416
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